QUE FAREI DE JESUS CHAMADO O CRISTO?
Textos: Mateus 27.22; João 18.28-38 ARA :: Baixe Aqui! ::
INTRODUÇÃO
A vida é feita de decisões. Desde o momento que acordamos até o término do dia, tomamos várias decisões. Alguém sabiamente disse que nós somos escravos da nossa liberdade, ou seja, somos livres para decidir, mas somos prisioneiros das nossas escolhas. Hoje você terá que tomar uma decisão. Neutro você não pode ser e nem ficar em cima do muro.
Pôncio Pilatos passou para a história como um homem covarde, que tentou se esquivar/escapar de tomar a decisão mais importante de sua vida que era absolver e libertar o Cristo. Ele foi convencido da inocência de Jesus, mas não teve coragem de soltá-lo. Pilatos negou a Cristo quando o entregou para ser crucificado.
I. PILATOS FOI CONFRONTADO PELA VERDADE ACERCA DE JESUS.
Que verdades acerca de Cristo ele descobriu?
• A sua realeza – Os religiosos levaram Jesus à Pilatos sob a acusação de que Ele havia se declarado rei dos judeus. Pilatos perguntou-lhe: "És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito?" (Jo 18.33,34 ARA).
Ao interrogá-lo o governador romano percebeu que não encontrava-se diante de um homem comum. Ele estava diante de alguém que disse-lhe: "O meu Reino não é deste mundo (...)" (Jo 18.36 ARA). Pilatos estava frente à frente com o Rei dos reis. Ele encontrava-se diante do Senhor absoluto do céu e da terra, maior do que César, maior do que Roma. Aquele diante do qual todo joelho vai se dobrar e toda boca vai confessar que Ele é Senhor (Fp 2.10-11 ARA).
• A sua divindade (Jo 19.7-8 ARA) – O governador ficou com medo porque descobriu que estava diante do Filho de Deus, isto é, na presença do próprio Deus.
II. PILATOS SABIA DAS MENTIRAS A RESPEITO DE JESUS
• O método usado contra Jesus foi a conspiração (Mc 15.1 ARA) – O Clero e os demais religiosos se uniram numa conspiração, numa trama para matar Jesus.
• A motivação da acusação contra Cristo foi a inveja (Mt 27.18 ARA) – As autoridades judaicas, movidas pela inveja, se negaram a reconhecer que Jesus era o Messias. Eles estavam cegos diante da verdade. A luz veio ao mundo, mas eles a rejeitaram porque amaram mais as trevas do que a luz (Jo 3.19 ARA).
• O conteúdo das acusações contra Jesus eram mentiras (Lc 23.1-2 ARA) – Talvez você tem escutado muitos absurdos a respeito de Jesus. Os céticos tentam destilar o seu veneno para levar as pessoas a desacreditar do Cristo.
III. PILATOS SABIA DA INOCÊNCIA DE JESUS
• Ele confessa várias vezes a inocência de Jesus – Pilatos disse para os principais sacerdotes e à multidão: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc 23.4 ARA). Disse ainda: “Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais. Nem tampouco Herodes (...)” (Lc 23.14,15 ARA). Pela terceira vez lhes perguntou: “Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte (...)” (Lc 23.22 ARA).
• Ele tenta defender a Jesus – Pilatos encurralado pela sua consciência, tenta defender Jesus perguntando para a multidão: “Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o!” (Mc 15.14 ARA)
• Ele expõe o drama da sua consciência diante da multidão – Pilatos no auge da sua agonia, confrontado pela verdade, convencido da inocência de Jesus, pergunta à multidão: “Que farei, então, de Jesus, chamado o Cristo?” (Mt 27.22 ARA).
IV. PILATOS TENTA SE ESQUIVAR DE TOMAR UMA DECISÃO A RESPEITO DE JESUS
• Ele tentou deixar o caso de Jesus nas mãos de outros – Por duas vezes ele tentou deixar o caso de Jesus nas mãos dos judeus: Na primeira vez, logo que trouxeram Jesus a Pilatos ele lhes disse: “Tomai-o vós outros e julgai-o segundo a vossa lei. Responderam-lhe os judeus: A nós não nos é lícito matar ninguém” (Jo 18.31 ARA).
Na segunda vez, Pilatos ainda mais desesperado disse: “Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum” (Jo 19.6 ARA).
• Pilatos tentou transferir a sua obrigação enviando Jesus a Herodes – Lc 23.7
Ele tenta mais uma vez se esquivar e ao saber que Jesus era da Galiléia, da jurisdição de Herodes, o envia a ele. Pilatos quis ficar livre de Jesus. O Senhor é levado a Herodes, mas não abre a sua boca e novamente é devolvido à presença de Pilatos.
• Pilatos tentou fazer a coisa certa, mas pelas mãos dos outros – Jo 18.39-40
Ele mais uma vez quis se esquivar da sua obrigação. Pilatos era um homem acostumado a decisões pois era o governador. Mas quando se tratava do destino da sua alma, ele mostrou-se tímido, medroso, vacilante. Ele queria soltar Jesus. Então, lembrou-se de uma prática costumeira: A soltura de um prisioneiro na época da páscoa. Lembrou-se do pior homem que tinha preso. Um ladrão e assassino chamado Barrabás. Mas a multidão preferiu Barrabás.
• Pilatos tenta descartar Jesus com meias medidas – Lc 23.16
“Portanto após castigá-lo, soltá-lo-ei” (Lc 23.16). Se Jesus era inocente, por que castigá-lo? Pilatos revela-se ao mesmo tempo um homem cruel e covarde, punindo o inocente para agradar a multidão.
Pilatos repetidamente afirmou a inocência de Jesus. Seu problema era falta de coragem para sustentar aquilo que acreditava. Ele queria agradar o povo, com medo de um motim. Queria ser popular. A Bíblia diz: "(...) Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tg 4.4 ARA).
• Pilatos esquiva-se da sua decisão por Cristo, lavando as mãos – Mt 27.24
Pilatos tenta jogar sobre os judeus a responsabilidade de sua covardia. Ele manda trazer uma bacia com água e lava as mãos.
CONCLUSÃO
Pilatos covardemente condena a Jesus e o entrega para ser crucificado.
Porque a conveniência falou mais alto do que a consciência – Os judeus disseram à Pilatos: “(...) Se soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!” (Jo 19.12 ARA) A posição política falou mais alto que a voz da sua consciência. As vantagens do mundo prevaleceram às venturas do céu. Ele condenou Cristo para não perder os favores de Roma.
Porque preferiu agradar a multidão do que ser coerente com sua convicção a respeito de Jesus – O clamor do povo prevaleceu. Pilatos decidiu atender-lhes o pedido e entregou Jesus à vontade deles (Mc 15.15 ARA).
O que você vai fazer com Jesus chamado o Cristo?
PR. CÉSAR BRAGA
Textos: Mateus 27.22; João 18.28-38 ARA :: Baixe Aqui! ::
INTRODUÇÃO
A vida é feita de decisões. Desde o momento que acordamos até o término do dia, tomamos várias decisões. Alguém sabiamente disse que nós somos escravos da nossa liberdade, ou seja, somos livres para decidir, mas somos prisioneiros das nossas escolhas. Hoje você terá que tomar uma decisão. Neutro você não pode ser e nem ficar em cima do muro.
Pôncio Pilatos passou para a história como um homem covarde, que tentou se esquivar/escapar de tomar a decisão mais importante de sua vida que era absolver e libertar o Cristo. Ele foi convencido da inocência de Jesus, mas não teve coragem de soltá-lo. Pilatos negou a Cristo quando o entregou para ser crucificado.
I. PILATOS FOI CONFRONTADO PELA VERDADE ACERCA DE JESUS.
Que verdades acerca de Cristo ele descobriu?
• A sua realeza – Os religiosos levaram Jesus à Pilatos sob a acusação de que Ele havia se declarado rei dos judeus. Pilatos perguntou-lhe: "És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito?" (Jo 18.33,34 ARA).
Ao interrogá-lo o governador romano percebeu que não encontrava-se diante de um homem comum. Ele estava diante de alguém que disse-lhe: "O meu Reino não é deste mundo (...)" (Jo 18.36 ARA). Pilatos estava frente à frente com o Rei dos reis. Ele encontrava-se diante do Senhor absoluto do céu e da terra, maior do que César, maior do que Roma. Aquele diante do qual todo joelho vai se dobrar e toda boca vai confessar que Ele é Senhor (Fp 2.10-11 ARA).
• A sua divindade (Jo 19.7-8 ARA) – O governador ficou com medo porque descobriu que estava diante do Filho de Deus, isto é, na presença do próprio Deus.
II. PILATOS SABIA DAS MENTIRAS A RESPEITO DE JESUS
• O método usado contra Jesus foi a conspiração (Mc 15.1 ARA) – O Clero e os demais religiosos se uniram numa conspiração, numa trama para matar Jesus.
• A motivação da acusação contra Cristo foi a inveja (Mt 27.18 ARA) – As autoridades judaicas, movidas pela inveja, se negaram a reconhecer que Jesus era o Messias. Eles estavam cegos diante da verdade. A luz veio ao mundo, mas eles a rejeitaram porque amaram mais as trevas do que a luz (Jo 3.19 ARA).
• O conteúdo das acusações contra Jesus eram mentiras (Lc 23.1-2 ARA) – Talvez você tem escutado muitos absurdos a respeito de Jesus. Os céticos tentam destilar o seu veneno para levar as pessoas a desacreditar do Cristo.
III. PILATOS SABIA DA INOCÊNCIA DE JESUS
• Ele confessa várias vezes a inocência de Jesus – Pilatos disse para os principais sacerdotes e à multidão: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc 23.4 ARA). Disse ainda: “Apresentastes-me este homem como agitador do povo; mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais. Nem tampouco Herodes (...)” (Lc 23.14,15 ARA). Pela terceira vez lhes perguntou: “Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte (...)” (Lc 23.22 ARA).
• Ele tenta defender a Jesus – Pilatos encurralado pela sua consciência, tenta defender Jesus perguntando para a multidão: “Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o!” (Mc 15.14 ARA)
• Ele expõe o drama da sua consciência diante da multidão – Pilatos no auge da sua agonia, confrontado pela verdade, convencido da inocência de Jesus, pergunta à multidão: “Que farei, então, de Jesus, chamado o Cristo?” (Mt 27.22 ARA).
IV. PILATOS TENTA SE ESQUIVAR DE TOMAR UMA DECISÃO A RESPEITO DE JESUS
• Ele tentou deixar o caso de Jesus nas mãos de outros – Por duas vezes ele tentou deixar o caso de Jesus nas mãos dos judeus: Na primeira vez, logo que trouxeram Jesus a Pilatos ele lhes disse: “Tomai-o vós outros e julgai-o segundo a vossa lei. Responderam-lhe os judeus: A nós não nos é lícito matar ninguém” (Jo 18.31 ARA).
Na segunda vez, Pilatos ainda mais desesperado disse: “Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum” (Jo 19.6 ARA).
• Pilatos tentou transferir a sua obrigação enviando Jesus a Herodes – Lc 23.7
Ele tenta mais uma vez se esquivar e ao saber que Jesus era da Galiléia, da jurisdição de Herodes, o envia a ele. Pilatos quis ficar livre de Jesus. O Senhor é levado a Herodes, mas não abre a sua boca e novamente é devolvido à presença de Pilatos.
• Pilatos tentou fazer a coisa certa, mas pelas mãos dos outros – Jo 18.39-40
Ele mais uma vez quis se esquivar da sua obrigação. Pilatos era um homem acostumado a decisões pois era o governador. Mas quando se tratava do destino da sua alma, ele mostrou-se tímido, medroso, vacilante. Ele queria soltar Jesus. Então, lembrou-se de uma prática costumeira: A soltura de um prisioneiro na época da páscoa. Lembrou-se do pior homem que tinha preso. Um ladrão e assassino chamado Barrabás. Mas a multidão preferiu Barrabás.
• Pilatos tenta descartar Jesus com meias medidas – Lc 23.16
“Portanto após castigá-lo, soltá-lo-ei” (Lc 23.16). Se Jesus era inocente, por que castigá-lo? Pilatos revela-se ao mesmo tempo um homem cruel e covarde, punindo o inocente para agradar a multidão.
Pilatos repetidamente afirmou a inocência de Jesus. Seu problema era falta de coragem para sustentar aquilo que acreditava. Ele queria agradar o povo, com medo de um motim. Queria ser popular. A Bíblia diz: "(...) Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tg 4.4 ARA).
• Pilatos esquiva-se da sua decisão por Cristo, lavando as mãos – Mt 27.24
Pilatos tenta jogar sobre os judeus a responsabilidade de sua covardia. Ele manda trazer uma bacia com água e lava as mãos.
CONCLUSÃO
Pilatos covardemente condena a Jesus e o entrega para ser crucificado.
Porque a conveniência falou mais alto do que a consciência – Os judeus disseram à Pilatos: “(...) Se soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!” (Jo 19.12 ARA) A posição política falou mais alto que a voz da sua consciência. As vantagens do mundo prevaleceram às venturas do céu. Ele condenou Cristo para não perder os favores de Roma.
Porque preferiu agradar a multidão do que ser coerente com sua convicção a respeito de Jesus – O clamor do povo prevaleceu. Pilatos decidiu atender-lhes o pedido e entregou Jesus à vontade deles (Mc 15.15 ARA).
O que você vai fazer com Jesus chamado o Cristo?
PR. CÉSAR BRAGA
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