VOLTANDO AO CAMINHO
Texto: Lc 18.35-43 >> Clique Aqui! <<
INTRODUÇÃO
Deus não criou o homem para ser um “mendigo, pedinte ou um indigente” a beira do caminho. Ele próprio nos ensina a andar no caminho não se desviando nem para a direita ou para a esquerda (Pv 4.27). Pastor que caminho é esse?
Jesus, quando questionado por Tomé sobre o caminho, declarou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, a não ser por mim" (Jo 14.6 NVI).
O que pode colocar uma pessoa nessa condição de vida, à beira do caminho?
Enfermidades espirituais e emocionais - Este homem, que o Evangelho de Marcos revela que seu nome era Bartimeu, filho de Timeu (Mc 10.46), tinha uma enfermidade física, a cegueira, que o debilitava também emocionalmente.
Desistência – A desistência nos leva viver à margem. Isso acontece com aqueles que desistem dos seus sonhos, da fé, de continuar lutando. Na corrida de São Silvestre, que acontece anualmente no dia 31/12, os que vão desistindo, vão ficando a beira do caminho. Assim também acontece com muitas pessoas que desistem até de viver.
Como aconteceu o processo da cura na vida deste homem? Ele Ouviu – Perguntou – Clamou.
As nossas atitudes diante dos problemas determinam a nossa vitória ou a nossa derrota. Tudo depende da maneira como nós agimos ou reagimos. Vamos ver as atitudes de Bartimeu quando ele ouviu falar que “Jesus passava” e que lições podemos aprender com a sua experiência.
A primeira lição que aprendemos com Bartimeu é que:
I) ALGUMAS OPORTUNIDADES SÃO ÚNICAS (Lc 18.36-38).
Quando aquele homem, que era cego, ouviu o barulho da multidão, perguntou o que estava acontecendo. Foi informado que Jesus estava passando por ali. Mesmo sendo cego, percebeu que “diante dele passava a sua grande oportunidade”. A verdade é que a oportunidade sempre passa, porém são poucos os que percebem. É provável que houvesse outros cegos, outros enfermos na mesma rua, na mesma calçada; mas, a Bíblia registra que apenas Bartimeu não deixou a oportunidade passar.
Ele não tinha visão, mas tinha tato, paladar, olfato e AUDIÇÃO. As oportunidades são para aqueles que sabem usar o que tem, para buscar aquilo que lhe falta.
Se você quer ser uma pessoa bem sucedida na vida, não desperdice as “oportunidades”, pois algumas delas não se repetem. A sabedoria popular diz que a oportunidade é careca, não têm cabelo para você puxar.
Bartimeu não deixou para depois. Muitos perdem o que Deus preparou porque deixam para o outro dia, para o outro mês, para o outro ano... Quem desperdiça as oportunidades que passam, amanhã vai sofrer com a dor do arrependimento. Jacó sabia disso, por esta razão agarrou o anjo e não soltou (Gn 32.26).
A segunda lição que aprendemos com Bartimeu é que:
II) PARA ALCANÇAR OBJETIVOS ELEVADOS É PRECISO SUPERAR VÁRIOS OBSTÁCULOS (Lc 18.39).
Para alcançar o seu milagre Bartimeu teve que superar inúmeros obstáculos:
1. Obstáculos internos: O medo de não ser atendido, complexo de inferioridade, pessimismo, a dúvida (será que vai dar certo), conformismo (não sou o único, tem tantos igual a mim).
2. Obstáculos externos: Forças espirituais que lutam para nos impedir de alcançar os nossos objetivos, pessoas que não querem ver o nosso triunfo. Não se engane! Você tem um pequeno grupo que torce pelo seu sucesso e um grande grupo de pessoas que torce contra o seu êxito. Nem todos que estão próximos de você desejam que você vença, triunfe, chegue lá.
Todo campeão têm no seu currículo um histórico de superação. Venceram os obstáculos internos e externos. Bartimeu superou a si mesmo e os que não queriam a sua vitória, a sua cura.
A terceira lição que aprendemos com Bartimeu é que:
III) O CLAMOR DETERMINADO DE UMA PESSOA PODE TORNAR O IMPOSSÍVEL EM REALIDADE (Lc 18.38-39).
Quando Bartimeu clamou dizendo: “Jesus, filho de Davi.” Este era um título messiânico. Ele estava afirmando que reconhecia Jesus como o Cristo, como o Messias que viria para salvar e redimir Israel dos seus pecados. O seu clamor revela que ele sabia que era Deus quem estava passando por ali, que era o Todo Poderoso que passava, aquele que é capaz de fazer o impossível se tornar realidade.
O clamor de Bartimeu foi persistente. Era como ele dissesse para o Senhor: "Não paro de orar enquanto Deus não parar a fim de me curar". Parece até que ele estava presente quando o Mestre declarou: “Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate abrir-se-lhe-á” (Mt 7.8).
A quarta lição que aprendemos com Bartimeu é que:
IV) QUERER É O PRIMEIRO PASSO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA (Lc 18.41).
Muitos precisam mas não querem. Deus não empurra a porta, ele espera que você abra. Não basta precisar, é necessário “querer”.
Por que muitos precisam, mas não querem? Porque ser curado da cegueira implica em mudanças, e não são todos que desejam assumir responsabilidade. Não são todos que estão dispostos à mudanças radicais na vida. Preferem viver de esmola, do que ir a luta, trabalhar, suar a camisa para sobreviver.
CONCLUSÃO
A história de Bartimeu têm um final feliz, ele foi curado, restaurado integralmente. Seu espírito (Salvação), sua alma (ganho senso de valor próprio) e seu corpo (passou a enxergar). Ele deixou de ser o lixo da sociedade e ganhou um ideal, um novo motivo para viver.
Jesus veio nos tirar da beira do caminho e nos fazer andar pelas suas veredas, pelos seus caminhos que representa o centro da sua vontade.
O que encontramos à margem do caminho? Mendigos, bêbados, drogados, prostitutas, paralíticos, homossexuais, cegos, desviados, pessoas perdidas sem esperança, os que desistiram da vida, os que nunca concluem nada, os que desistiram dos seus sonhos e pararam de viver.
A beira do caminho não é o lugar para os escolhidos de Deus, Jesus veio para nos tirar da beira do caminho, ele veio para nos levar à sua presença.
PR. CÉSAR BRAGA
Texto: Lc 18.35-43 >> Clique Aqui! <<
INTRODUÇÃO
Deus não criou o homem para ser um “mendigo, pedinte ou um indigente” a beira do caminho. Ele próprio nos ensina a andar no caminho não se desviando nem para a direita ou para a esquerda (Pv 4.27). Pastor que caminho é esse?
Jesus, quando questionado por Tomé sobre o caminho, declarou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, a não ser por mim" (Jo 14.6 NVI).
O que pode colocar uma pessoa nessa condição de vida, à beira do caminho?
Enfermidades espirituais e emocionais - Este homem, que o Evangelho de Marcos revela que seu nome era Bartimeu, filho de Timeu (Mc 10.46), tinha uma enfermidade física, a cegueira, que o debilitava também emocionalmente.
Desistência – A desistência nos leva viver à margem. Isso acontece com aqueles que desistem dos seus sonhos, da fé, de continuar lutando. Na corrida de São Silvestre, que acontece anualmente no dia 31/12, os que vão desistindo, vão ficando a beira do caminho. Assim também acontece com muitas pessoas que desistem até de viver.
Como aconteceu o processo da cura na vida deste homem? Ele Ouviu – Perguntou – Clamou.
As nossas atitudes diante dos problemas determinam a nossa vitória ou a nossa derrota. Tudo depende da maneira como nós agimos ou reagimos. Vamos ver as atitudes de Bartimeu quando ele ouviu falar que “Jesus passava” e que lições podemos aprender com a sua experiência.
A primeira lição que aprendemos com Bartimeu é que:
I) ALGUMAS OPORTUNIDADES SÃO ÚNICAS (Lc 18.36-38).
Quando aquele homem, que era cego, ouviu o barulho da multidão, perguntou o que estava acontecendo. Foi informado que Jesus estava passando por ali. Mesmo sendo cego, percebeu que “diante dele passava a sua grande oportunidade”. A verdade é que a oportunidade sempre passa, porém são poucos os que percebem. É provável que houvesse outros cegos, outros enfermos na mesma rua, na mesma calçada; mas, a Bíblia registra que apenas Bartimeu não deixou a oportunidade passar.
Ele não tinha visão, mas tinha tato, paladar, olfato e AUDIÇÃO. As oportunidades são para aqueles que sabem usar o que tem, para buscar aquilo que lhe falta.
Se você quer ser uma pessoa bem sucedida na vida, não desperdice as “oportunidades”, pois algumas delas não se repetem. A sabedoria popular diz que a oportunidade é careca, não têm cabelo para você puxar.
Bartimeu não deixou para depois. Muitos perdem o que Deus preparou porque deixam para o outro dia, para o outro mês, para o outro ano... Quem desperdiça as oportunidades que passam, amanhã vai sofrer com a dor do arrependimento. Jacó sabia disso, por esta razão agarrou o anjo e não soltou (Gn 32.26).
A segunda lição que aprendemos com Bartimeu é que:
II) PARA ALCANÇAR OBJETIVOS ELEVADOS É PRECISO SUPERAR VÁRIOS OBSTÁCULOS (Lc 18.39).
Para alcançar o seu milagre Bartimeu teve que superar inúmeros obstáculos:
1. Obstáculos internos: O medo de não ser atendido, complexo de inferioridade, pessimismo, a dúvida (será que vai dar certo), conformismo (não sou o único, tem tantos igual a mim).
2. Obstáculos externos: Forças espirituais que lutam para nos impedir de alcançar os nossos objetivos, pessoas que não querem ver o nosso triunfo. Não se engane! Você tem um pequeno grupo que torce pelo seu sucesso e um grande grupo de pessoas que torce contra o seu êxito. Nem todos que estão próximos de você desejam que você vença, triunfe, chegue lá.
Todo campeão têm no seu currículo um histórico de superação. Venceram os obstáculos internos e externos. Bartimeu superou a si mesmo e os que não queriam a sua vitória, a sua cura.
A terceira lição que aprendemos com Bartimeu é que:
III) O CLAMOR DETERMINADO DE UMA PESSOA PODE TORNAR O IMPOSSÍVEL EM REALIDADE (Lc 18.38-39).
Quando Bartimeu clamou dizendo: “Jesus, filho de Davi.” Este era um título messiânico. Ele estava afirmando que reconhecia Jesus como o Cristo, como o Messias que viria para salvar e redimir Israel dos seus pecados. O seu clamor revela que ele sabia que era Deus quem estava passando por ali, que era o Todo Poderoso que passava, aquele que é capaz de fazer o impossível se tornar realidade.
O clamor de Bartimeu foi persistente. Era como ele dissesse para o Senhor: "Não paro de orar enquanto Deus não parar a fim de me curar". Parece até que ele estava presente quando o Mestre declarou: “Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate abrir-se-lhe-á” (Mt 7.8).
A quarta lição que aprendemos com Bartimeu é que:
IV) QUERER É O PRIMEIRO PASSO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA (Lc 18.41).
Muitos precisam mas não querem. Deus não empurra a porta, ele espera que você abra. Não basta precisar, é necessário “querer”.
Por que muitos precisam, mas não querem? Porque ser curado da cegueira implica em mudanças, e não são todos que desejam assumir responsabilidade. Não são todos que estão dispostos à mudanças radicais na vida. Preferem viver de esmola, do que ir a luta, trabalhar, suar a camisa para sobreviver.
CONCLUSÃO
A história de Bartimeu têm um final feliz, ele foi curado, restaurado integralmente. Seu espírito (Salvação), sua alma (ganho senso de valor próprio) e seu corpo (passou a enxergar). Ele deixou de ser o lixo da sociedade e ganhou um ideal, um novo motivo para viver.
Jesus veio nos tirar da beira do caminho e nos fazer andar pelas suas veredas, pelos seus caminhos que representa o centro da sua vontade.
O que encontramos à margem do caminho? Mendigos, bêbados, drogados, prostitutas, paralíticos, homossexuais, cegos, desviados, pessoas perdidas sem esperança, os que desistiram da vida, os que nunca concluem nada, os que desistiram dos seus sonhos e pararam de viver.
A beira do caminho não é o lugar para os escolhidos de Deus, Jesus veio para nos tirar da beira do caminho, ele veio para nos levar à sua presença.
PR. CÉSAR BRAGA
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