SEDE DE DEUS >> BAIXE AQUI! <<
Texto: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmos 42.1-2 RA)
Introdução
Se estudarmos a história da Igreja Cristã, vamos notar que os avivamentos sempre aconteceram em épocas de crise, em tempos de frieza espiritual. "Avivamento é quando o Senhor dá vida àquilo que estava morto. Avivar é tornar mais vivo, mais forte, mais intenso, mais ativo, é reanimar, despertar. O avivamento acontece quando recebemos a vida de Deus" (Pr. Renan Braga).
I - Frieza espiritual.
A frieza espiritual é fruto do afastamento de Deus. Ela produz o enfraquecimento da fé e a perda do vigor espiritual, deixando-nos semelhante a uma terra seca, sem vida. Entretanto, quando clamamos ao Senhor e nos voltamos para Deus, Ele nos diz: “Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes” (Is 44.3). O Todo Poderoso nos revigora, Ele restaura a nossa força espiritual!
Estamos vivendo um cenário de crise econômica, ética, política, social e, principalmente, espiritual. Nossa sociedade caminha a passos largos distante do Criador. A consequência desse distanciamento de Deus, foi o surgimento de um novo paradigma/modelo de sociedade fundamentada na completa inversão dos valores cristãos. Em nossos dias o errado é certo, e o certo é errado. O profeta Isaías declara: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!” (Is 5.20). Essa inversão de valores não ficará impune.
Hoje a principal motivação daqueles que buscam o Senhor, são as suas bênçãos. Não que seja errado procurar o favor de Deus, mas este não deve ser o nosso maior estímulo. Devemos buscar a sua face e não apenas as suas mãos. Precisamos desejar o abençoador e não somente as bênçãos.
Jesus não se nega a nos dar bênçãos materiais, milagres e curas. Ele curou e operou maravilhas na vida de muitos, e continua fazendo ainda hoje. Porém, Ele deixou claro que devemos trabalhar pelo alimento que permanece para a vida eterna (Jo 6.27).
II - Avivamento.
O avivamento corrige essas distorções, fazendo com que desejemos muito mais a presença de Deus do que as bênçãos que Ele pode nos dar. Quando somos avivados passamos a ter sede de Deus, buscamos a intimidade do Senhor e nos empenhamos em alcançá-la. Não nos contentamos com coisas, com bênçãos; o que realmente queremos é o Senhor. Nada menos do que Deus.
A promessa do Senhor é que Ele derramará água sobre o sedento e rios sobre a terra seca, ou seja, o Espírito Santo virá sobre aqueles que têm sede (Is 44.3).
Uma terra árida só é tratada com o derramamento de água. A terra seca simboliza aqueles que tem sede de Deus, e só os que anseiam por Deus, conhecerão a sua intimidade. O salmista declara que: “A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança” (Sl 25.14). Jesus disse que os famintos e os sedentos serão fartos. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mt 5.6).
O Salmos 42 que lemos no início, a sua autoria é atribuída aos filhos de Corá. O salmista está vivendo um momento de crise, fugindo da opressão do inimigo. Ele foge para o deserto do Neguebe, na Judéia, um lugar pedregoso, cheio de cascalho, repleto de montes e de vales, de cavernas e abismos; um local desabitado, cáustico e perigoso. O sol ardente assola o seu corpo, a areia esbraseante fere os seus pés, a sede implacável e forte consome as suas energias.
No meio daquele cenário, o salmista vê uma corça montesa que vem célere/veloz, ofegante, exausta, em busca de água para matar a sua sede. A corça necessita desesperadamente de água porque quando ela transpira libera um cheiro forte que atrai o seu predador. Para ela, portanto, a água é algo determinante para sua vida ou morte.
O salmista olha para aquele animal e diz: “Senhor, esse desespero da corça pela água, retrata o meu estado, a minha condição, a minha ânsia por ti. Eu não consigo viver sem a tua presença. Eu anseio por ti mais do que tudo.”
É quando o salmista escreve: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmos 42.1-2).
Em tempos de avivamento, a Igreja não se contenta em receber conhecimento a respeito de Deus, ela busca conhecê-lo na intimidade. Quantos cristãos, versados em teologia, que sabem muito a respeito de Deus, mas não o conhecem. São teóricos.
Quando as Escrituras falam acerca do conhecimento de Deus, é um conhecimento experimental, vivencial, de intimidade. Jamais alguém conhecerá o Senhor apenas lendo e estudando os volumosos manuais de teologia, mas levando Deus a sério, tendo sede e comungando com Ele todos os dias, procurando estar face a face com o Senhor.
Em tempos de avivamento, a Igreja não apenas lê a Palavra de Deus, mas busca incessantemente o Deus da Palavra. Ela não apenas carrega a Bíblia, mas retém a Palavra. Não conhece somente a letra, mas discerne o espírito da Palavra.
Quando estamos em avivamento, não nos contentamos em ficar à margem do rio, da visão do profeta Ezequiel capítulo 47, queremos mergulhar nas águas profundas que simbolizam a intensidade da presença de Deus na nossa vida.
Em tempos de avivamento, a igreja não se satisfaz com nada menos do que o próprio Deus. Deus é a sua busca, sua sede, seu alvo, sua meta, sua paixão.
Infelizmente, a vida espiritual de muitos cristãos parece um deserto, onde não há vida, não há frutos, tudo é sequidão. Essas pessoas são superficiais em Deus e completamente vazias da sua unção, necessitadas do orvalho do céu. A alma humana só se satisfaz plenamente em Deus. O Senhor disse ao seu povo através do profeta Oséias 14.5: “Serei para Israel como orvalho, ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o cedro do Líbano.”
Se você reconhecer a sua condição, pode sair deste lugar cheio da presença de Deus. Foi exatamente isto que o salmista fez quando declarou: “(...) A minha alma anseia por ti como terra sedenta” (SI 143.6). “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Sl 63.1).
III - A estratégia de satanás.
A estratégia de satanás nos últimos dias não é tirar os cristãos das Igrejas, mas mantê-los dentro delas, frios espiritualmente, distantes de Deus, acostumados com uma vida infrutífera e descompromissada, afastando-os, dessa forma, dos planos e propósitos de Deus.
E é exatamente isso que está acontecendo atualmente. Tem muita gente com nome de evangélico, que anda com a Bíblia debaixo do braço, mas que vive a seu bel-prazer, envergonhando o Evangelho, pecando contra Deus, sem um bom testemunho cristão.
Que nestes dias que antecedem a vinda de Cristo, a sua oração seja: "Senhor, aviva a minha vida. Arranca de mim toda frieza espiritual. Renova-me, Pai! Dá-me uma fome e uma sede incontrolável por ti, assim como a corça anseia pelas águas e a terra seca pela chuva! Em nome de Jesus, amém”.
Conclusão
Estamos em tempo avivamento. E a chuva de Deus será derramada sobre a terra que estiver sedenta! O Senhor vai te encher neste momento na medida da sua sede. (Ilustração)
Eu creio que Deus pode avivar cada vida que está neste lugar, e que esta cidade será sacudida quando um exército de cristãos avivados, tomados pelo Espírito Santo, impulsionados pelo amor de Deus começarem a se levantar.
Comece a pedir que Ele te encha.
PR. CÉSAR BRAGA
Texto: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmos 42.1-2 RA)
Introdução
Se estudarmos a história da Igreja Cristã, vamos notar que os avivamentos sempre aconteceram em épocas de crise, em tempos de frieza espiritual. "Avivamento é quando o Senhor dá vida àquilo que estava morto. Avivar é tornar mais vivo, mais forte, mais intenso, mais ativo, é reanimar, despertar. O avivamento acontece quando recebemos a vida de Deus" (Pr. Renan Braga).
I - Frieza espiritual.
A frieza espiritual é fruto do afastamento de Deus. Ela produz o enfraquecimento da fé e a perda do vigor espiritual, deixando-nos semelhante a uma terra seca, sem vida. Entretanto, quando clamamos ao Senhor e nos voltamos para Deus, Ele nos diz: “Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes” (Is 44.3). O Todo Poderoso nos revigora, Ele restaura a nossa força espiritual!
Estamos vivendo um cenário de crise econômica, ética, política, social e, principalmente, espiritual. Nossa sociedade caminha a passos largos distante do Criador. A consequência desse distanciamento de Deus, foi o surgimento de um novo paradigma/modelo de sociedade fundamentada na completa inversão dos valores cristãos. Em nossos dias o errado é certo, e o certo é errado. O profeta Isaías declara: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!” (Is 5.20). Essa inversão de valores não ficará impune.
Hoje a principal motivação daqueles que buscam o Senhor, são as suas bênçãos. Não que seja errado procurar o favor de Deus, mas este não deve ser o nosso maior estímulo. Devemos buscar a sua face e não apenas as suas mãos. Precisamos desejar o abençoador e não somente as bênçãos.
Jesus não se nega a nos dar bênçãos materiais, milagres e curas. Ele curou e operou maravilhas na vida de muitos, e continua fazendo ainda hoje. Porém, Ele deixou claro que devemos trabalhar pelo alimento que permanece para a vida eterna (Jo 6.27).
II - Avivamento.
O avivamento corrige essas distorções, fazendo com que desejemos muito mais a presença de Deus do que as bênçãos que Ele pode nos dar. Quando somos avivados passamos a ter sede de Deus, buscamos a intimidade do Senhor e nos empenhamos em alcançá-la. Não nos contentamos com coisas, com bênçãos; o que realmente queremos é o Senhor. Nada menos do que Deus.
A promessa do Senhor é que Ele derramará água sobre o sedento e rios sobre a terra seca, ou seja, o Espírito Santo virá sobre aqueles que têm sede (Is 44.3).
Uma terra árida só é tratada com o derramamento de água. A terra seca simboliza aqueles que tem sede de Deus, e só os que anseiam por Deus, conhecerão a sua intimidade. O salmista declara que: “A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança” (Sl 25.14). Jesus disse que os famintos e os sedentos serão fartos. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mt 5.6).
O Salmos 42 que lemos no início, a sua autoria é atribuída aos filhos de Corá. O salmista está vivendo um momento de crise, fugindo da opressão do inimigo. Ele foge para o deserto do Neguebe, na Judéia, um lugar pedregoso, cheio de cascalho, repleto de montes e de vales, de cavernas e abismos; um local desabitado, cáustico e perigoso. O sol ardente assola o seu corpo, a areia esbraseante fere os seus pés, a sede implacável e forte consome as suas energias.
No meio daquele cenário, o salmista vê uma corça montesa que vem célere/veloz, ofegante, exausta, em busca de água para matar a sua sede. A corça necessita desesperadamente de água porque quando ela transpira libera um cheiro forte que atrai o seu predador. Para ela, portanto, a água é algo determinante para sua vida ou morte.
O salmista olha para aquele animal e diz: “Senhor, esse desespero da corça pela água, retrata o meu estado, a minha condição, a minha ânsia por ti. Eu não consigo viver sem a tua presença. Eu anseio por ti mais do que tudo.”
É quando o salmista escreve: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmos 42.1-2).
Em tempos de avivamento, a Igreja não se contenta em receber conhecimento a respeito de Deus, ela busca conhecê-lo na intimidade. Quantos cristãos, versados em teologia, que sabem muito a respeito de Deus, mas não o conhecem. São teóricos.
Quando as Escrituras falam acerca do conhecimento de Deus, é um conhecimento experimental, vivencial, de intimidade. Jamais alguém conhecerá o Senhor apenas lendo e estudando os volumosos manuais de teologia, mas levando Deus a sério, tendo sede e comungando com Ele todos os dias, procurando estar face a face com o Senhor.
Em tempos de avivamento, a Igreja não apenas lê a Palavra de Deus, mas busca incessantemente o Deus da Palavra. Ela não apenas carrega a Bíblia, mas retém a Palavra. Não conhece somente a letra, mas discerne o espírito da Palavra.
Quando estamos em avivamento, não nos contentamos em ficar à margem do rio, da visão do profeta Ezequiel capítulo 47, queremos mergulhar nas águas profundas que simbolizam a intensidade da presença de Deus na nossa vida.
Em tempos de avivamento, a igreja não se satisfaz com nada menos do que o próprio Deus. Deus é a sua busca, sua sede, seu alvo, sua meta, sua paixão.
Infelizmente, a vida espiritual de muitos cristãos parece um deserto, onde não há vida, não há frutos, tudo é sequidão. Essas pessoas são superficiais em Deus e completamente vazias da sua unção, necessitadas do orvalho do céu. A alma humana só se satisfaz plenamente em Deus. O Senhor disse ao seu povo através do profeta Oséias 14.5: “Serei para Israel como orvalho, ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o cedro do Líbano.”
Se você reconhecer a sua condição, pode sair deste lugar cheio da presença de Deus. Foi exatamente isto que o salmista fez quando declarou: “(...) A minha alma anseia por ti como terra sedenta” (SI 143.6). “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Sl 63.1).
III - A estratégia de satanás.
A estratégia de satanás nos últimos dias não é tirar os cristãos das Igrejas, mas mantê-los dentro delas, frios espiritualmente, distantes de Deus, acostumados com uma vida infrutífera e descompromissada, afastando-os, dessa forma, dos planos e propósitos de Deus.
E é exatamente isso que está acontecendo atualmente. Tem muita gente com nome de evangélico, que anda com a Bíblia debaixo do braço, mas que vive a seu bel-prazer, envergonhando o Evangelho, pecando contra Deus, sem um bom testemunho cristão.
Que nestes dias que antecedem a vinda de Cristo, a sua oração seja: "Senhor, aviva a minha vida. Arranca de mim toda frieza espiritual. Renova-me, Pai! Dá-me uma fome e uma sede incontrolável por ti, assim como a corça anseia pelas águas e a terra seca pela chuva! Em nome de Jesus, amém”.
Conclusão
Estamos em tempo avivamento. E a chuva de Deus será derramada sobre a terra que estiver sedenta! O Senhor vai te encher neste momento na medida da sua sede. (Ilustração)
Eu creio que Deus pode avivar cada vida que está neste lugar, e que esta cidade será sacudida quando um exército de cristãos avivados, tomados pelo Espírito Santo, impulsionados pelo amor de Deus começarem a se levantar.
Comece a pedir que Ele te encha.
PR. CÉSAR BRAGA
Comentários
Postar um comentário