TRANSFORMANDO A CRISE EM TRIUNFO
Texto: Gênesis 26.1-33 >> BAIXE AQUI! <<
Introdução
O Brasil, sem sombra de dúvida, vive a sua maior crise econômica dos últimos anos sendo a recessão e o desemprego os seus carros-chefes. Entretanto, a crise vivida pelo povo brasileiro está longe de ser apenas econômica, estamos afundados na maior crise política da nossa história recente. O escândalo de corrupção que envolveu a elite política e os principais empresários corrobora este pensamento. O STF autorizou as investigações sobre um terço dos atuais membros do Congresso, um terço dos senadores e um terço dos governadores estaduais, bem como o presidente da República, do Congresso, Senado e os líderes dos principais partidos políticos. Por conta disso, políticos e partidos estão desacreditados.
A crise brasileira também é moral e ética. A Moral é o conjunto de valores que regulam o comportamento dos homens em Sociedade. A Ética é a forma pela qual o homem deve se comportar no meio social. Ela está intimamente relacionada ao caráter das pessoas. A Ética seria a conduta humana e a moral seria a qualidade desta conduta. No Brasil vivemos uma total inversão de valores e condutas.
A crise é uma encruzilhada onde uns colocam os pés na estrada da vitória e outros descem a ladeira do fracasso. Na crise uns fracassam, outros triunfam. É no ventre da crise que surgem os grandes vencedores.
A crise é um tempo de oportunidades. Uns olham para ela como a porta da esperança, outros a vêem como a sepultura dos sonhos. John Rockefeller disse que “o futuro não acontece simplesmente, ele é criado por homens de visão”.
ILUSTRAÇÃO SAPATOS PARA ÍNDIA
Havia uma indústria de calçados, aqui no Brasil, que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes daquele país, para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: “Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos”. Sem saber desse fax, alguns dias depois, o segundo consultor mandou o seu: “Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda.” A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.
A crise gera medo, insegurança e instabilidade. Isaque quis fugir, pois havia fome na terra onde habitava. Mas a crise é o tempo em que podemos experimentar na nossa vida a intervenção sobrenatural de Deus. Vejamos à luz deste texto alguns princípios para transformar a crise em triunfo.
I) NA CRISE SIGA A ORIENTAÇÃO DE DEUS EM VEZ DE FUGIR (Vs. 1-6).
A fome assolava a terra (V.1). Era um tempo de crise, escassez, de contenção de despesas, de recessão. Isaque não ficou lamentando, ele se moveu, foi ao encontro de Abimeleque, rei dos filisteus, e pediu para ficar naquele território. Vivemos uma situação análoga no Brasil, com o drama do achatamento da classe média, da falta de oportunidade e perspectiva para aqueles que não conseguem ter acesso às universidades. A batalha do emprego é maior do que a batalha do ENEM. O desemprego é um gigante. O medo do futuro apavora os pais de família.
Isaque foi tentado a descer ao Egito, lugar de fartura, de riquezas fáceis (V.2). Na hora da dificuldade queremos soluções rápidas e fáceis que não nos exija trabalho, esforço. Mas o Senhor disse a ele: “Não desças ao Egito”. Cuidado para não tapar os ouvidos à voz de Deus na hora da crise e nem negociar os valores e princípios do reino. Desista dos atalhos sedutores, dos subornos, das vantagens imediatas por bênçãos invisíveis (V.3) e remotas (V.4), porém duradouras. Desista dos seus planos e siga o projeto de Deus.
Na crise precisamos tirar os olhos das circunstâncias e colocá-los nas promessas de Deus (Vs.3-5). O Senhor disse para Isaque: "Não fuja, fique! Floresça onde você está plantado". Deus hoje te diz: "Não corra dos problemas, enfrente-os. Vença-os. O seu futuro está nas mãos de Deus". Não deixe a ansiedade estrangular você: Onde vou morar? Onde vou trabalhar? O que vou comer? Onde meus filhos vão estudar? Como eu vou pagar o meu plano de saúde? E se eu ficar doente?
Deus acalma o coração de Isaque e lhe diz: "Calma! Eu estou contigo. Eu tomo conta da tua família. O teu futuro está nas minhas mãos e não acabado pelo terremoto das circunstâncias. Eu vou fazer de você e da sua descendência uma bênção para as nações da terra, para o mundo todo".
A causa da nossa vitória não é a ausência de problemas, mas a presença do Senhor que nos garante a vitória. Moisés se recusou a ir sem a presença de Deus (Ex 33.15). Paulo disse: “Se Deus é por nós quem será contra nós?” (Rm 8.31).
O Senhor deu duas ordens para Isaque: "Não desças ao Egito" e "fica na terra de Gerar" (V.2). Ele não discutiu, não questionou, não argumentou, não racionalizou, não duvidou. Isaque obedeceu prontamente. Ele aprendeu com o seu pai Abraão. O caminho da obediência é o caminho da bênção, da vitória. Na crise não fuja de Deus, obedeça a Deus!
2) NA CRISE INVISTA EM SEU RELACIONAMENTO FAMILIAR (Vs. 7-11).
Não deixe que a crise financeira ou qualquer outro problema fragilize o seu relacionamento conjugal. A crise deve ser um tempo de aproximação do casal e não de instabilidade. Hoje 50% dos casamentos acabam em divórcio. Dez anos depois do segundo casamento, 70% terminam também em divórcio. Nos últimos 6 anos, o índice de divórcio na terceira idade, aumentou 51%.
A sua família é o seu maior patrimônio. Nenhum sucesso profissional compensa o fracasso da sua família.
3) NA CRISE VENÇA OS PROGNÓSTICOS PESSIMISTAS E FAÇA INVESTIMENTOS EM VEZ DE FICAR LAMENTANDO (Vs. 12-14).
No meio daquela crise, Isaque decidiu semear (V.12). Muitos com certeza disseram: "O lugar é deserto. Aqui não chove. A terra é seca. Aqui não tem água. Não vai dar certo. É perda de tempo." Isaque se recusou a aceitar os decretos de fracasso. Ele desafiou a lógica, o tempo, as previsões e os prognósticos. Plante na sua terra, ainda que todos duvidem. Não importa se o cenário é de um deserto. Deus faz o deserto florescer. Se mova por fé.
Faça o ordinário e espere o extraordinário de Deus.
Isaque colheu a cem por um no deserto, na seca (V.12). “Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo”
(V.13). Tornou-se um próspero empresário rural, um fazendeiro (V.14). A razão? Porque o Senhor o abençoava (V.12'b').
A intervenção sobrenatural de Deus não anula a ação natural do homem. Isaque experimentou o milagre de Deus na crise, mas ele não prosperou na passividade. Ele cavou poços. Ele plantou. Ele investiu. Ele trabalhou. Ele foi um empreendedor. É hora de parar de falar em crise e arregaçar as mangas. É hora de parar de reclamar e começar a trabalhar com afinco, a suar a camisa.
Há uma profunda conexão entre a diligência humana e a bênção de Deus, entre trabalho e prosperidade (Pv 10.4; 13.4; 28.19). Isaque prospera quando todo mundo está reclamando da crise e da fome.
4) NA CRISE BUSQUE VELHAS E NOVAS POSSIBILIDADES EM VEZ DE SE ACOMODAR (Vs. 18-22,25,32)
Isaque reabriu os poços antigos de seu pai (V.18). Ele
aprendeu com a experiência dos mais velhos. Isaque reabriu as fontes de vida que abasteceram os seus pais. Precisamos voltar a reunir a família em torno da Palavra. Precisamos orar juntos. Precisamos voltar a fazer o culto doméstico. Precisamos voltar às antigas veredas, a reacender a chama do primeiro amor e a prática das primeiras obras.
Isaque abriu novos poços, mostrando que não se contentava com as experiências do passado, ele era um homem empreendedor e queria mais (V.19-22,32).
Os melhores dias não ficaram para trás, estão pela frente. Nada de saudosismo. Não podemos deixar que as experiências do passado sejam o limite máximo das nossas buscas. Não podemos jogar o passado fora nem idolatrá-lo. A história é dinâmica. Devemos aprender com o passado, viver no presente, com os olhos no futuro.
Isaque tirou os entulhos dos filisteus para que a água pudesse jorrar (V.18). Deus tem para nós fontes, rios de água viva. Nós não os recebemos porque há entulho para ser tirado. Antes de sermos cheios do Espírito Santo, precisamos tirar o entulho do pecado, do mundanismo, da vida dupla, do legalismo, da impureza sexual.
A crise é um tempo de semeadura.
Conclusão
Se a crise chegou, você é um forte candidato a um extraordinário milagre de Deus. Se você está no deserto, ouça Deus, siga a sua direção e plante no seu deserto. Se você está vivendo num lugar seco, reabra os poços antigos. Busque as fontes da graça de Deus. Tire os entulhos. Não deixe o seu coração azedar. O seu deserto vai florescer. Se o chão está duro, regue a semente com as suas lágrimas e prepare-se para uma colheita milagrosa.
PR. CÉSAR BRAGA
Texto: Gênesis 26.1-33 >> BAIXE AQUI! <<
Introdução
O Brasil, sem sombra de dúvida, vive a sua maior crise econômica dos últimos anos sendo a recessão e o desemprego os seus carros-chefes. Entretanto, a crise vivida pelo povo brasileiro está longe de ser apenas econômica, estamos afundados na maior crise política da nossa história recente. O escândalo de corrupção que envolveu a elite política e os principais empresários corrobora este pensamento. O STF autorizou as investigações sobre um terço dos atuais membros do Congresso, um terço dos senadores e um terço dos governadores estaduais, bem como o presidente da República, do Congresso, Senado e os líderes dos principais partidos políticos. Por conta disso, políticos e partidos estão desacreditados.
A crise brasileira também é moral e ética. A Moral é o conjunto de valores que regulam o comportamento dos homens em Sociedade. A Ética é a forma pela qual o homem deve se comportar no meio social. Ela está intimamente relacionada ao caráter das pessoas. A Ética seria a conduta humana e a moral seria a qualidade desta conduta. No Brasil vivemos uma total inversão de valores e condutas.
A crise é uma encruzilhada onde uns colocam os pés na estrada da vitória e outros descem a ladeira do fracasso. Na crise uns fracassam, outros triunfam. É no ventre da crise que surgem os grandes vencedores.
A crise é um tempo de oportunidades. Uns olham para ela como a porta da esperança, outros a vêem como a sepultura dos sonhos. John Rockefeller disse que “o futuro não acontece simplesmente, ele é criado por homens de visão”.
ILUSTRAÇÃO SAPATOS PARA ÍNDIA
Havia uma indústria de calçados, aqui no Brasil, que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes daquele país, para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: “Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos”. Sem saber desse fax, alguns dias depois, o segundo consultor mandou o seu: “Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda.” A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.
A crise gera medo, insegurança e instabilidade. Isaque quis fugir, pois havia fome na terra onde habitava. Mas a crise é o tempo em que podemos experimentar na nossa vida a intervenção sobrenatural de Deus. Vejamos à luz deste texto alguns princípios para transformar a crise em triunfo.
I) NA CRISE SIGA A ORIENTAÇÃO DE DEUS EM VEZ DE FUGIR (Vs. 1-6).
A fome assolava a terra (V.1). Era um tempo de crise, escassez, de contenção de despesas, de recessão. Isaque não ficou lamentando, ele se moveu, foi ao encontro de Abimeleque, rei dos filisteus, e pediu para ficar naquele território. Vivemos uma situação análoga no Brasil, com o drama do achatamento da classe média, da falta de oportunidade e perspectiva para aqueles que não conseguem ter acesso às universidades. A batalha do emprego é maior do que a batalha do ENEM. O desemprego é um gigante. O medo do futuro apavora os pais de família.
Isaque foi tentado a descer ao Egito, lugar de fartura, de riquezas fáceis (V.2). Na hora da dificuldade queremos soluções rápidas e fáceis que não nos exija trabalho, esforço. Mas o Senhor disse a ele: “Não desças ao Egito”. Cuidado para não tapar os ouvidos à voz de Deus na hora da crise e nem negociar os valores e princípios do reino. Desista dos atalhos sedutores, dos subornos, das vantagens imediatas por bênçãos invisíveis (V.3) e remotas (V.4), porém duradouras. Desista dos seus planos e siga o projeto de Deus.
Na crise precisamos tirar os olhos das circunstâncias e colocá-los nas promessas de Deus (Vs.3-5). O Senhor disse para Isaque: "Não fuja, fique! Floresça onde você está plantado". Deus hoje te diz: "Não corra dos problemas, enfrente-os. Vença-os. O seu futuro está nas mãos de Deus". Não deixe a ansiedade estrangular você: Onde vou morar? Onde vou trabalhar? O que vou comer? Onde meus filhos vão estudar? Como eu vou pagar o meu plano de saúde? E se eu ficar doente?
Deus acalma o coração de Isaque e lhe diz: "Calma! Eu estou contigo. Eu tomo conta da tua família. O teu futuro está nas minhas mãos e não acabado pelo terremoto das circunstâncias. Eu vou fazer de você e da sua descendência uma bênção para as nações da terra, para o mundo todo".
A causa da nossa vitória não é a ausência de problemas, mas a presença do Senhor que nos garante a vitória. Moisés se recusou a ir sem a presença de Deus (Ex 33.15). Paulo disse: “Se Deus é por nós quem será contra nós?” (Rm 8.31).
O Senhor deu duas ordens para Isaque: "Não desças ao Egito" e "fica na terra de Gerar" (V.2). Ele não discutiu, não questionou, não argumentou, não racionalizou, não duvidou. Isaque obedeceu prontamente. Ele aprendeu com o seu pai Abraão. O caminho da obediência é o caminho da bênção, da vitória. Na crise não fuja de Deus, obedeça a Deus!
2) NA CRISE INVISTA EM SEU RELACIONAMENTO FAMILIAR (Vs. 7-11).
Não deixe que a crise financeira ou qualquer outro problema fragilize o seu relacionamento conjugal. A crise deve ser um tempo de aproximação do casal e não de instabilidade. Hoje 50% dos casamentos acabam em divórcio. Dez anos depois do segundo casamento, 70% terminam também em divórcio. Nos últimos 6 anos, o índice de divórcio na terceira idade, aumentou 51%.
A sua família é o seu maior patrimônio. Nenhum sucesso profissional compensa o fracasso da sua família.
3) NA CRISE VENÇA OS PROGNÓSTICOS PESSIMISTAS E FAÇA INVESTIMENTOS EM VEZ DE FICAR LAMENTANDO (Vs. 12-14).
No meio daquela crise, Isaque decidiu semear (V.12). Muitos com certeza disseram: "O lugar é deserto. Aqui não chove. A terra é seca. Aqui não tem água. Não vai dar certo. É perda de tempo." Isaque se recusou a aceitar os decretos de fracasso. Ele desafiou a lógica, o tempo, as previsões e os prognósticos. Plante na sua terra, ainda que todos duvidem. Não importa se o cenário é de um deserto. Deus faz o deserto florescer. Se mova por fé.
Faça o ordinário e espere o extraordinário de Deus.
Isaque colheu a cem por um no deserto, na seca (V.12). “Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo”
(V.13). Tornou-se um próspero empresário rural, um fazendeiro (V.14). A razão? Porque o Senhor o abençoava (V.12'b').
A intervenção sobrenatural de Deus não anula a ação natural do homem. Isaque experimentou o milagre de Deus na crise, mas ele não prosperou na passividade. Ele cavou poços. Ele plantou. Ele investiu. Ele trabalhou. Ele foi um empreendedor. É hora de parar de falar em crise e arregaçar as mangas. É hora de parar de reclamar e começar a trabalhar com afinco, a suar a camisa.
Há uma profunda conexão entre a diligência humana e a bênção de Deus, entre trabalho e prosperidade (Pv 10.4; 13.4; 28.19). Isaque prospera quando todo mundo está reclamando da crise e da fome.
4) NA CRISE BUSQUE VELHAS E NOVAS POSSIBILIDADES EM VEZ DE SE ACOMODAR (Vs. 18-22,25,32)
Isaque reabriu os poços antigos de seu pai (V.18). Ele
aprendeu com a experiência dos mais velhos. Isaque reabriu as fontes de vida que abasteceram os seus pais. Precisamos voltar a reunir a família em torno da Palavra. Precisamos orar juntos. Precisamos voltar a fazer o culto doméstico. Precisamos voltar às antigas veredas, a reacender a chama do primeiro amor e a prática das primeiras obras.
Isaque abriu novos poços, mostrando que não se contentava com as experiências do passado, ele era um homem empreendedor e queria mais (V.19-22,32).
Os melhores dias não ficaram para trás, estão pela frente. Nada de saudosismo. Não podemos deixar que as experiências do passado sejam o limite máximo das nossas buscas. Não podemos jogar o passado fora nem idolatrá-lo. A história é dinâmica. Devemos aprender com o passado, viver no presente, com os olhos no futuro.
Isaque tirou os entulhos dos filisteus para que a água pudesse jorrar (V.18). Deus tem para nós fontes, rios de água viva. Nós não os recebemos porque há entulho para ser tirado. Antes de sermos cheios do Espírito Santo, precisamos tirar o entulho do pecado, do mundanismo, da vida dupla, do legalismo, da impureza sexual.
A crise é um tempo de semeadura.
Conclusão
Se a crise chegou, você é um forte candidato a um extraordinário milagre de Deus. Se você está no deserto, ouça Deus, siga a sua direção e plante no seu deserto. Se você está vivendo num lugar seco, reabra os poços antigos. Busque as fontes da graça de Deus. Tire os entulhos. Não deixe o seu coração azedar. O seu deserto vai florescer. Se o chão está duro, regue a semente com as suas lágrimas e prepare-se para uma colheita milagrosa.
PR. CÉSAR BRAGA
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