HONRANDO AO SENHOR COM NOSSOS BENS - >> BAIXE AQUI! <<
“Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e transbordarão de mosto os teus lagares”.
(Pv 3.9-10)
Introdução
O salmista nos ensina que: "Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam." (Sl 24.1) Se tudo o que somos e temos pertence a Deus, então devemos viver como bons mordomos, administrando bem o que é do Senhor. O Dicionário Aurélio define “mordomo” como sendo “o serviçal encarregado da administração duma casa”. É alguém que cuida do que não é seu.
"Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele." (I Tm 6.7) Recebi uma mensagem de WhatsApp que dizia: "Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada e no intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e que não levaremos, pense nisso, viva mais, ame mais, perdoe sempre e seja mais feliz!"
O texto de Provérbios 3.9-10 indiretamente fala de mordomia e traz uma poderosa promessa do suprimento de Deus para o seu povo. Não temos celeiros e lagares hoje, de forma literal, como os judeus daquela época; mas devemos entender que o Senhor está se referindo à uma provisão abundante. É a vontade de Deus suprir seus filhos materialmente. Há diversas promessas na Bíblia a este respeito como por exemplo: Sl 23.1 e Fp 4.19.
Contudo, se olharmos atentamente para os versículos que lemos no início, vamos perceber que isto não se dá de forma automática. Esta promessa é condicional; ou seja, ela não se cumpre por si só, mas depende da nossa atitude para ser concretizada. Como assim Pastor? O texto pode ser divido em duas partes: aquilo que nós temos que fazer, e o que Deus fará depois que fizermos a nossa parte.
Como já disse, esta promessa divina é sobre provisão e prosperidade (não riqueza), e creio, revela a vontade do Senhor para seus filhos. Entretanto, muitos cristãos sinceros não a tem experimentado. Penso que isto tem se dado justamente porque há uma dimensão de entendimento por trás desta promessa que ainda não foi compreendida pela maioria dos crentes.
Temos ouvido muito sobre as bênçãos do dar, e creio nesta doutrina porque é bíblica (Lc 6.38). Mas a Palavra de Deus não nos ensina somente a dar, mas também a forma certa de fazê-lo! Acredito que este texto nos revela mais sobre a atitude que devemos ter, do que sobre a oferta em si.
Veja bem: quando afirmamos que Deus responde as orações, estamos afirmando algo bíblico e verdadeiro. Mas a Escritura Sagrada não nos ensina apenas a orar, mas revela também que há uma forma correta de se fazer isto. Percebemos este princípio na epístola de Tiago, onde lemos: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal (...)” (Tg 4.3). Logo, precisamos aprender a pedir, mas também precisamos aprender a forma certa de fazê-lo!
Creio que o mesmo acontece com o ato de ofertar ao Senhor. Foi por isso que o Apóstolo Paulo instruiu os coríntios dizendo:
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Co 9.7)
A Bíblia fala de pessoas como Caim que ofertou ao Senhor sem, contudo, a sua oferta ter sido aceita, uma vez que havia algo errado na sua atitude. “(...) Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou (...)” (Gn 4.4-5)
I - O PRINCÍPIO DA HONRA
O conselho que Deus nos dá por meio de Salomão, em Provérbios 3.9-10, é o de HONRAR ao Senhor com os nossos bens. O que está em questão aqui é a manifestação da honra, e não os bens em si. O uso dos bens é só um meio para expressar esta honra.
Deus não está interessado na nossa oferta, e sim, na atitude que nos leva a entregar-lhe a oferta. Um dos maiores exemplos disto é a oferta que Deus pediu a Abraão: o sacrifício de Isaque (Gn 22.1-10). Na hora de imolar o filho, o patriarca foi impedido de fazê-lo, e o Senhor deixou claro que só queria a expressão da honra, e não priva-lo de seu filho. Mas ao pedir aquilo que Abraão mais amava, o Senhor estava lhe dando uma oportunidade de honrá-lo tremendamente.
Honrar significa distinguir, fazer diferença. Portanto, Deus deseja ser distinguido de todas as demais coisas em nossas vidas, mesmo as que temos como mais preciosas. Mas porque Deus anseia ser honrado? Sabemos que Ele não tem nenhum problema de rejeição ou auto-aceitação. Então, porque Ele busca tanto ser honrado? Pelo simples fato de que Ele deseja nos abençoar! É isto mesmo! Veja bem: O Reino de Deus funciona por princípios. E um dos princípios que o Senhor estabeleceu é o seguinte: “(...) eu honro os que me honram, mas aos que me desprezam, desprezarei” (I Sm 2.30'b')
Deus não está atrás de nossas ofertas, mas da honra expressada por meio dela:
Quando Deus instituiu as ofertas, esperava ser honrado através delas, e não buscava a oferta em si. Através do profeta Malaquias 1.6-10, o Senhor está dizendo que preferia o templo fechado a receber uma oferta que não expresse honra. Nos dois níveis de relacionamento com Deus em que nos enquadramos (o de filho e o de servo), Ele espera que haja honra.
II - EXEMPLO DE HONRA.
• Maria de Betânia (Mc 14.3-9)
Observe o que esta mulher fez. Certamente ela honrou ao Senhor com sua atitude, e permitiu que, através de seu ato, o Senhor também pudesse honrá-la. Estamos falando acerca desta mulher por ordem de Jesus, para que ela jamais fosse esquecida pelo que fez.
Se a honra que o Senhor nos concede está ligada à honra que para com ele praticamos, então podemos dizer que esta mulher, Maria de Betânia, conseguiu ir fundo em sua atitude de honrar o Senhor.
Como podemos honrar o Senhor com os nossos bens? Quando usamos aquilo que Deus tem nos dado tais como: casa, carro, dons, talentos, recursos financeiros, bens, etc) para glorificar o nome do Senhor, trazendo a Ele louvor e glória, estamos honrando o Senhor com os nossos bens.
Quero aqui deixar uma palavra de gratidão a todos os anfitriões das células que levaram a arca de Deus para dentro de suas casas e, religiosamente, toda semana abrem o seu lar para receber os santos. Um agradecimento especial a todos os líderes de célula e de rede que têm dedicado suas vidas à tarefa de cuidar das vidas investindo o seu tempo, os seus recursos e sua própria vida. Isso é honrar o Senhor com os seus bens!
III - QUEBRANDO O SENHORIO DO DINHEIRO
A Bíblia é clara em nos revelar que o dinheiro é um concorrente ao senhorio de Cristo em nossa vida:
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”. (Mt 6.24)
Paulo chamou a avareza, que é o amor ao dinheiro, de idolatria (Cl 3.5).
O dinheiro em si não é problema. A Palavra declara que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (I Tm 6:10). Alguém pode amar o dinheiro sem tê-lo, e alguém pode ter dinheiro sem amá-lo. O salmista declarou: “Se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração” (Sl 62:10'b'). Ninguém precisa jogar o dinheiro fora; o problema não é o crente ter dinheiro, e sim o dinheiro ter o crente!
Já vimos que Deus não está interessado em nosso dinheiro, e sim na honra que lhe conferimos. Mas porque Deus deseja justamente ser honrado com nossas finanças? Quando conseguimos honrar ao Senhor justamente nesta área que mais domina e prende o nosso coração, estamos cumprindo o verdadeiro sentido da palavra honra: fazer distinção e colocá-lo acima dos nossos maiores valores.
Precisamos aprender a dar porque amamos mais a Deus do que nossos bens, e não só pela utilidade da oferta em si.
Dar só para dizer a Deus que ele está acima do dinheiro em nossas vidas já seria motivação suficiente para honrá-lo. Contudo, o Senhor ainda permite que o dinheiro seja utilizado no avanço do seu Reino e que ainda redunde em bênçãos para aquele que dá.
IV - COMO DEUS VÊ NOSSAS OFERTAS?
O Senhor vê nossas ofertas de modo diferente do que costumamos ver. Observe o texto de Marcos 12.41-44.
Assim como no dízimo Deus estabeleceu uma proporção (ou fatia) do orçamento a ser devolvida para Ele (10%), também no que diz respeito às ofertas Ele considera a possibilidade de cada um. Este texto bíblico nos revela que uma viúva pobre deu mais do que os ricos que lançavam muito dinheiro. Para eles, aquelas grandes quantias era troco, mas para a viúva, significava tudo o que ela possuía para viver.
Quem mais honrou a Deus com sua oferta? Certamente foi a viúva que deu tudo, e não os ricos. Ela demonstrou amor genuíno, os outros só cumpriram com sua obrigação... mas infelizmente temos a mania de achar que a oferta só tem sentido quando faz diferença no caixa da Igreja. Da mesma forma como com a mulher que quebrou o vaso de alabastro, esta viúva também não fez diferença para o caixa da Igreja (prefigurada no templo). Mas demonstrou honra, e isto é o que importa.
Conclusão
Precisamos aprender a honrar ao Senhor com nossos bens, porque este é um caminho que, além de agradar a Deus, nos levará a usufruir das suas abundantes bênçãos.
PR. CÉSAR BRAGA
“Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e transbordarão de mosto os teus lagares”.
(Pv 3.9-10)
Introdução
O salmista nos ensina que: "Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam." (Sl 24.1) Se tudo o que somos e temos pertence a Deus, então devemos viver como bons mordomos, administrando bem o que é do Senhor. O Dicionário Aurélio define “mordomo” como sendo “o serviçal encarregado da administração duma casa”. É alguém que cuida do que não é seu.
"Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele." (I Tm 6.7) Recebi uma mensagem de WhatsApp que dizia: "Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada e no intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e que não levaremos, pense nisso, viva mais, ame mais, perdoe sempre e seja mais feliz!"
O texto de Provérbios 3.9-10 indiretamente fala de mordomia e traz uma poderosa promessa do suprimento de Deus para o seu povo. Não temos celeiros e lagares hoje, de forma literal, como os judeus daquela época; mas devemos entender que o Senhor está se referindo à uma provisão abundante. É a vontade de Deus suprir seus filhos materialmente. Há diversas promessas na Bíblia a este respeito como por exemplo: Sl 23.1 e Fp 4.19.
Contudo, se olharmos atentamente para os versículos que lemos no início, vamos perceber que isto não se dá de forma automática. Esta promessa é condicional; ou seja, ela não se cumpre por si só, mas depende da nossa atitude para ser concretizada. Como assim Pastor? O texto pode ser divido em duas partes: aquilo que nós temos que fazer, e o que Deus fará depois que fizermos a nossa parte.
Como já disse, esta promessa divina é sobre provisão e prosperidade (não riqueza), e creio, revela a vontade do Senhor para seus filhos. Entretanto, muitos cristãos sinceros não a tem experimentado. Penso que isto tem se dado justamente porque há uma dimensão de entendimento por trás desta promessa que ainda não foi compreendida pela maioria dos crentes.
Temos ouvido muito sobre as bênçãos do dar, e creio nesta doutrina porque é bíblica (Lc 6.38). Mas a Palavra de Deus não nos ensina somente a dar, mas também a forma certa de fazê-lo! Acredito que este texto nos revela mais sobre a atitude que devemos ter, do que sobre a oferta em si.
Veja bem: quando afirmamos que Deus responde as orações, estamos afirmando algo bíblico e verdadeiro. Mas a Escritura Sagrada não nos ensina apenas a orar, mas revela também que há uma forma correta de se fazer isto. Percebemos este princípio na epístola de Tiago, onde lemos: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal (...)” (Tg 4.3). Logo, precisamos aprender a pedir, mas também precisamos aprender a forma certa de fazê-lo!
Creio que o mesmo acontece com o ato de ofertar ao Senhor. Foi por isso que o Apóstolo Paulo instruiu os coríntios dizendo:
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Co 9.7)
A Bíblia fala de pessoas como Caim que ofertou ao Senhor sem, contudo, a sua oferta ter sido aceita, uma vez que havia algo errado na sua atitude. “(...) Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou (...)” (Gn 4.4-5)
I - O PRINCÍPIO DA HONRA
O conselho que Deus nos dá por meio de Salomão, em Provérbios 3.9-10, é o de HONRAR ao Senhor com os nossos bens. O que está em questão aqui é a manifestação da honra, e não os bens em si. O uso dos bens é só um meio para expressar esta honra.
Deus não está interessado na nossa oferta, e sim, na atitude que nos leva a entregar-lhe a oferta. Um dos maiores exemplos disto é a oferta que Deus pediu a Abraão: o sacrifício de Isaque (Gn 22.1-10). Na hora de imolar o filho, o patriarca foi impedido de fazê-lo, e o Senhor deixou claro que só queria a expressão da honra, e não priva-lo de seu filho. Mas ao pedir aquilo que Abraão mais amava, o Senhor estava lhe dando uma oportunidade de honrá-lo tremendamente.
Honrar significa distinguir, fazer diferença. Portanto, Deus deseja ser distinguido de todas as demais coisas em nossas vidas, mesmo as que temos como mais preciosas. Mas porque Deus anseia ser honrado? Sabemos que Ele não tem nenhum problema de rejeição ou auto-aceitação. Então, porque Ele busca tanto ser honrado? Pelo simples fato de que Ele deseja nos abençoar! É isto mesmo! Veja bem: O Reino de Deus funciona por princípios. E um dos princípios que o Senhor estabeleceu é o seguinte: “(...) eu honro os que me honram, mas aos que me desprezam, desprezarei” (I Sm 2.30'b')
Deus não está atrás de nossas ofertas, mas da honra expressada por meio dela:
Quando Deus instituiu as ofertas, esperava ser honrado através delas, e não buscava a oferta em si. Através do profeta Malaquias 1.6-10, o Senhor está dizendo que preferia o templo fechado a receber uma oferta que não expresse honra. Nos dois níveis de relacionamento com Deus em que nos enquadramos (o de filho e o de servo), Ele espera que haja honra.
II - EXEMPLO DE HONRA.
• Maria de Betânia (Mc 14.3-9)
Observe o que esta mulher fez. Certamente ela honrou ao Senhor com sua atitude, e permitiu que, através de seu ato, o Senhor também pudesse honrá-la. Estamos falando acerca desta mulher por ordem de Jesus, para que ela jamais fosse esquecida pelo que fez.
Se a honra que o Senhor nos concede está ligada à honra que para com ele praticamos, então podemos dizer que esta mulher, Maria de Betânia, conseguiu ir fundo em sua atitude de honrar o Senhor.
Como podemos honrar o Senhor com os nossos bens? Quando usamos aquilo que Deus tem nos dado tais como: casa, carro, dons, talentos, recursos financeiros, bens, etc) para glorificar o nome do Senhor, trazendo a Ele louvor e glória, estamos honrando o Senhor com os nossos bens.
Quero aqui deixar uma palavra de gratidão a todos os anfitriões das células que levaram a arca de Deus para dentro de suas casas e, religiosamente, toda semana abrem o seu lar para receber os santos. Um agradecimento especial a todos os líderes de célula e de rede que têm dedicado suas vidas à tarefa de cuidar das vidas investindo o seu tempo, os seus recursos e sua própria vida. Isso é honrar o Senhor com os seus bens!
III - QUEBRANDO O SENHORIO DO DINHEIRO
A Bíblia é clara em nos revelar que o dinheiro é um concorrente ao senhorio de Cristo em nossa vida:
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”. (Mt 6.24)
Paulo chamou a avareza, que é o amor ao dinheiro, de idolatria (Cl 3.5).
O dinheiro em si não é problema. A Palavra declara que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (I Tm 6:10). Alguém pode amar o dinheiro sem tê-lo, e alguém pode ter dinheiro sem amá-lo. O salmista declarou: “Se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração” (Sl 62:10'b'). Ninguém precisa jogar o dinheiro fora; o problema não é o crente ter dinheiro, e sim o dinheiro ter o crente!
Já vimos que Deus não está interessado em nosso dinheiro, e sim na honra que lhe conferimos. Mas porque Deus deseja justamente ser honrado com nossas finanças? Quando conseguimos honrar ao Senhor justamente nesta área que mais domina e prende o nosso coração, estamos cumprindo o verdadeiro sentido da palavra honra: fazer distinção e colocá-lo acima dos nossos maiores valores.
Precisamos aprender a dar porque amamos mais a Deus do que nossos bens, e não só pela utilidade da oferta em si.
Dar só para dizer a Deus que ele está acima do dinheiro em nossas vidas já seria motivação suficiente para honrá-lo. Contudo, o Senhor ainda permite que o dinheiro seja utilizado no avanço do seu Reino e que ainda redunde em bênçãos para aquele que dá.
IV - COMO DEUS VÊ NOSSAS OFERTAS?
O Senhor vê nossas ofertas de modo diferente do que costumamos ver. Observe o texto de Marcos 12.41-44.
Assim como no dízimo Deus estabeleceu uma proporção (ou fatia) do orçamento a ser devolvida para Ele (10%), também no que diz respeito às ofertas Ele considera a possibilidade de cada um. Este texto bíblico nos revela que uma viúva pobre deu mais do que os ricos que lançavam muito dinheiro. Para eles, aquelas grandes quantias era troco, mas para a viúva, significava tudo o que ela possuía para viver.
Quem mais honrou a Deus com sua oferta? Certamente foi a viúva que deu tudo, e não os ricos. Ela demonstrou amor genuíno, os outros só cumpriram com sua obrigação... mas infelizmente temos a mania de achar que a oferta só tem sentido quando faz diferença no caixa da Igreja. Da mesma forma como com a mulher que quebrou o vaso de alabastro, esta viúva também não fez diferença para o caixa da Igreja (prefigurada no templo). Mas demonstrou honra, e isto é o que importa.
Conclusão
Precisamos aprender a honrar ao Senhor com nossos bens, porque este é um caminho que, além de agradar a Deus, nos levará a usufruir das suas abundantes bênçãos.
PR. CÉSAR BRAGA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir